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Manuel Gomes Doutoramento em Ensino da Geografia, no domínio da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, pela Universidade de Lisboa, em 2012. Mestre em Geografia Física e Ambiente pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1995. Investigador no Centro de Estudos Geográficos desde 2005. Assessor no Conselho Nacional de Educação. Elemento do Júri do Programa ECOXXI. Co-coordenador do Projecto Cidadania e sustentabilidades para o séc. XXI. Caminhos para uma comunidade sustentável nos Açores (Investigação/Acão/Formação) promovido pelo Conselho Nacional de Educação e apoiado pela Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento. Presidente da Associação CIDAADS –Centro de Informação, Divulgação e Acção para o Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Experiência na orientação de mestrados. Formador de professores em temáticas transversais. Trabalhos publicados no domínio do Ambiente, Consumo e Desenvolvimento Sustentável. Coordenação de projectos de Educação a nível nacional e internacional. |
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Jorge Neves
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Guilherme Lewes Engenheiro Agrónomo, de 63 anos, natural de Lisboa, licenciado pelo ISA em 1978. Conta com 40 anos ao serviço do Ministério da Agricultura, que representou por diversas vezes no país e no estrangeiro, tendo exercido funções técnicas e de chefia nas seguintes áreas: – Mecanização agrícola |
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Rui Victorino Machado Queirós Nasceu a 20/07/1956. Em 01/01/1990 passou a desempenhar funções na antiga Divisão de Documentação e Informação trabalhando na área da comunicação, sensibilização e divulgação, em fotografia e audiovisuais, tendo colaborado no Boletim Agrário do Ministério da Agricultura, para o qual coordenou a realização de cerca de 100 programas. Em 01/08/2008 regressou aos serviços centrais, em Lisboa, onde passou a desempenhar funções na área da sensibilização para a defesa da floresta, desenvolvendo trabalho de divulgação e comunicação, nomeadamente junto das escolas do ensino básico e secundário. Representa o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas nas comissões nacionais dos programas Eco-Escolas, Jovens Repórteres para o Ambiente e Eco XXI da ABAE. É membro da Ordem dos Engenheiros e da Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais e sócio da Liga para a Protecção da Natureza e da Associação Transumância e Natureza. |
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Albano Figueiredo Doutorado em Geografia Física pela Universidade de Coimbra, é atualmente Professor Auxiliar no Departamento de Geografia e Turismo da Faculdade de Letras da mesma universidade. É Investigador Integrado no Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) e investigador colaborador no Grupo de Botânica da Madeira. Tem desenvolvido investigação no âmbito da Biogeografia, tendo dedicado especial atenção ao estudo da resposta da vegetação a diferentes tipos de perturbação, nomeadamente a resposta das florestas ao abandono das atividades primárias, os impactes potenciais das mudanças climáticas nas florestas ou os impactes associados à invasão por espécies exóticas invasoras em áreas florestais. Como investigador participou em diversos projetos, onde participou como especialista na área das florestas e biodiversidade, como a elaboração do Plano de Adaptação às Alterações Climáticas para a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, assumindo papel de coordenador para as áreas da Agricultura, Florestas e Biodiversidade; participou em projeto internacional dedicado ao estudo das florestas em parques naturais nas ilhas da Macaronésia; integrou o grupo de especialistas que elaborou o Estudo de Avaliação do Risco de Aluvião na Ilha da Madeira; e participou no projeto dedicado ao estudo das Alterações no uso do solo no interior Norte e Centro de Portugal. Publicou diversos trabalhos científicos (livros, capítulos de livro, artigos) onde a floresta se assume como o tema central. |
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Catarina Gonçalves Licenciada em Sociologia com especialização na área da Medicina e da Saúde pela Universidade Autónoma de Lisboa, Catarina Gonçalves desempenha desde 1998 as funções de Coordenadora Nacional do Programa Bandeira Azul na Associação Bandeira Azul da Europa, ABAE, representante da FEE (Foundation for the Environmental Education). Da sua atividade de coordenação do Programa Bandeira Azul (PBA), salientam-se, entre outras atividades: a representação de Portugal nas reuniões de Operadores Nacionais; a representação da FEE como país mentor no desenvolvimento do PBA em países de expressão portuguesa; implementação anual do programa de vigilância de praias; publicação de brochuras comemorativas dos 25 e 30 anos do PBA; organização de Seminários e Conferências anuais e temáticas; organização de campanhas de educação e sensibilização ambiental para o desenvolvimento sustentável; integrante de júris de campanhas e concursos nacionais; integrante de grupos de trabalho relacionados com critérios de qualidade de praias, marinas e embarcações de recreio. O seu trabalho é fundamentalmente interinstitucional com outros organismos, governamentais, não governamentais, privados, outras associações e instituições de ensino. A caminhada e a patinagem ao ar livre, seus desportos de eleição proporcionam-lhe a combinação ideal com o seu gosto pela natureza! |
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Luísa Schmidt Socióloga, investigadora principal no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, onde coordena o OBSERVA – Observatório de Ambiente e Sociedade. É membro do Conselho Nacional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e do European Environment Advisory Council. Integra o Comité Científico do Programa Doutoral interdisciplinar em “Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável” iniciado em 2009. Autora de vários artigos e livros; colaboradora regular do Jornal Expresso. Entre os seus livros mais recentes destaca-se “Ambientes de Mudança: erros, mentiras e conquistas”, Ed. Temas e Debates, Lisboa 2016. Recebeu o Prémio Ciência Viva Media 2016. |

A ABAE – Associação Bandeira Azul da Europa convida todos os municípios potencialmente candidatos ao Programa ECOXXI 2018 a marcar presença na workshop relativa ao indicador 18 “Mobilidade Sustentável”.
Pretende-se com esta workshop explicar os objetivos do indicador; apresentar os critérios de avaliação sub-indicador a sub-indicador; dar exemplos concretos do que se pretende que seja preenchido em cada questão; e prestar os esclarecimentos colocados pelos municípios.
Esta sessão formativa está agendada para o próximo dia 12 de janeiro de 2018 (sexta-feira) das 14h00 às 16h30 em Alcântara, nas instalações da ABAE, situada na Rua General Gomes Araújo Edifício Vasco da Gama Bloco C 1350-355 Lisboa (ver mapa de localização aqui).
Agradecemos que nos informem da vossa presença, preenchendo a ficha de inscrição disponível neste link.
Aguardamos confirmação até ao dia 9 de janeiro.

Foram 27 os municípios presentes na Cerimónia do Programa ECOXXI 2017, que demonstraram interesse em participar na “Rota pela Floresta”, um desafio que visa por em prática o exercício da cidadania alertando para os direitos, deveres e responsabilidades de cada um dos intervenientes, em matéria de ordenamento e gestão florestal.
Esta iniciativa é aberta a todos os municípios do País que tenham pelo menos uma escola inscrita no Programa Eco-Escolas. Na “Rota Pela Floresta” pretende-se o envolvimento não só de estabelecimentos de ensino, mas também de organizações da sociedade civil (ex: escuteiros, associações recreativas e/ou culturais, etc.).
A “Rota pela Floresta” pretende constituir-se numa ação catalisadora de sinergias entre as escolas e as suas respetivas autarquias (municípios e freguesias) com o principal objetivo de agir pela proteção dos ecossistemas existentes no município, com particular enfoque na floresta. As inscrições estão abertas até ao final do mês de outubro.
Saiba mais aqui

O consumo das reservas naturais do planeta duplicou nos últimos 30 anos, com um terço dos solos a apresentar-se severamente degradado, alerta um relatório hoje, apresentado na 13ª Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação. Apresentado numa reunião a decorrer em Ordos, na China, o The Global Land Outlook salienta que em cada ano o planeta perde 15 mil milhões de árvores e 24 mil milhões de toneladas de solo fértil.
Traçando um cenário para a procura de terra até ao ano 2050, o relatório salienta que melhor planeamento e práticas sustentáveis poderiam ajudar a atingir muitos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio. “A degradação do solo e a seca são desafios fundamentais que estão intimamente ligados à maioria, se não a todos, os aspetos da segurança e bem-estar da humanidade, como a segurança alimentar, o emprego e as migrações”, disse a secretária executiva da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (CNUCD), Monique Barbut.
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