Monthly Archives

Fevereiro 2018

Margarida Gomes

 

   

Maria Margarida de Carvalho Gomes

Licenciatura em Geografia , pela Faculdade de Letras da Universidade; Clássica de Lisboa em 1983. Diploma de Estudos Avançados em Território, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável- Faculdade de Ciência e Tecnologia. Universidade Nova de Lisboa. 2008. Certificada como formadora , pelo Conselho Científico-Pedagógico da  Formação Contínua e pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. Profissionalizada em exercício no Ensino Oficial. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. Ministério da Educação em 1989. 

Exerceu funções docentes no ensino secundário entre 1982 e 2000, tendo  dinamizado na escola diversos projetos e núcleos de ambiente. Durante  esse período foi também autora de Programas e de Livros Didáticos para o  ensino secundário. Exerceu funções na Agência Portuguesa de Ambiente- Departamento de Promoção e Cidadania Ambiental em 2011. Desde 2000 que coordena programas de educação ambiental para a sustentabilidade na Associação Bandeira Azul da Europa, dirigidos a diversos públicos alvo : Eco-Escolas; Jovens Repórteres para o Ambiente; ECOXXI (projeto de que é autora). Premiada com o projeto “ECO-freguesias XXI” no Concurso Ideias Verdes 2009 do Jornal Expresso. Premiada no Terres de Femmes 2013. 

 

Manuel Gomes

 

Manuel Gomes

Doutoramento em Ensino da Geografia, no domínio da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, pela Universidade de Lisboa, em 2012. Mestre em Geografia Física e Ambiente pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1995. Investigador no Centro de Estudos Geográficos desde 2005. Assessor no Conselho Nacional de Educação. Elemento do Júri do Programa ECOXXI.

Co-coordenador do Projecto Cidadania e sustentabilidades para o séc. XXI. Caminhos para uma comunidade sustentável nos Açores (Investigação/Acão/Formação) promovido pelo Conselho Nacional de Educação e apoiado pela Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento. Presidente da Associação CIDAADS –Centro de Informação, Divulgação e Acção para o Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Experiência na orientação de mestrados. Formador de professores em temáticas transversais. Trabalhos publicados no domínio do Ambiente, Consumo e Desenvolvimento Sustentável. Coordenação de projectos de Educação a nível nacional e internacional.

Jorge Neves

  

Jorge Neves

  • Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas Universidade Nova de Lisboa, com diploma de especialização em Gestão de Conteúdos.
  • Exerceu funções como professor-coordenador de Língua e Cultura Portuguesa, na República Democrática de Timor-Leste.
  • Exerceu funções ligadas à assessoria técnica, no Secretariado Executivo do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável – CNADS.
  • Atualmente exerce funções de Técnico Superior na Agência Portuguesa do Ambiente, no Departamento de Comunicação e Cidadania Ambiental, Divisão de Cidadania Ambiental.
  • Desde o final de 2008, no âmbito da sua política de responsabilidade social e ambiental, a APA colabora em vários programas/eixos de ação tais como o Programa de Ação “Zambujal Melhora”, em articulação com diversos parceiros, no quadro do Programa “Bairros críticos” e no PORLisboa.
  • Responsável pela monitorização e divulgação das atividades de EA dos Equipamentos de Educação Ambiental registados na APA.
  • Desenvolve trabalho nas áreas da educação e cidadania ambiental, tendo ultimamente participado na organização de diversas ações de formação temáticas, seminários Nacionais, dirigidas a públicos diferenciados.
  • Publicação de vários artigos e comunicações sobre a temática da educação ambiental e as suas vertentes didático-pedagógicas.
  • Representante da APA como júri Nacional em inúmeros projetos nacionais e europeus ligados à educação ambiental para a sustentabilidade, nomeadamente, o Programa Bandeira Azul da Europa, Programa ECOXXI entre outros.

Guilherme Lewes

 

Guilherme Lewes

Engenheiro Agrónomo, de 63 anos, natural de Lisboa, licenciado pelo ISA em 1978. Conta com 40 anos ao serviço do Ministério da Agricultura, que representou por diversas vezes no país e no estrangeiro, tendo exercido funções técnicas e de chefia nas seguintes áreas:

– Mecanização agrícola
– Ordenamento agrário e ajustamento regional
– Análise e Política Económica
– Análise de projetos agrícolas e rurais
– Deteção remota aplicada à agricultura
– Estatísticas agrícolas – Chefe de Divisão durante 7 anos
– Cooperação com os PALOP em projetos de desenvolvimento rural financiados pelo FIDA e BANCO MUNDIAL
– Conceção de medidas de política em matéria da PAC
– Desenvolvimento local integrado de abordagem ascendente
– Programas LEADER – 7 anos como Técnico de Acompanhamento e 3 anos como Chefe de Projeto
– Diversificação socioeconómica em meio rural – património, artesanato e turismo no espaço rural
– Rede Rural Nacional – disseminação da informação e das boas práticas junto dos agentes de desenvolvimento local, nomeadamente sobre sustentabilidade no quadro das alterações climáticas e da agricultura 4.0.

Rui Queirós

 

Rui Victorino Machado Queirós

Nasceu a 20/07/1956.
Terminou o Curso de Engenheiro Silvicultor do Instituto Superior de Agronomia em 20/11/1979.
Entrou ao serviço da Direcção Geral do Ordenamento e Gestão Florestal, actual Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, em 02/11/1979, no sector de Protecção da Natureza onde se dedicou às temáticas conservacionistas e à botânica florestal e dendrologia, tendo colaborado na elaboração de diversos planos, estudos e projectos e iniciado o apoio técnico à antiga Administração Florestal de Sintra.

Em 01/01/1990 passou a desempenhar funções na antiga Divisão de Documentação e Informação trabalhando na área da comunicação, sensibilização e divulgação, em fotografia e audiovisuais, tendo colaborado no Boletim Agrário do Ministério da Agricultura, para o qual coordenou a realização de cerca de 100 programas.
Em 07/02/1995 foi transferido para a, então, Zona Florestal da Grande Lisboa, em Sintra, onde desempenhou funções na administração da política florestal nacional e na gestão e conservação do património florestal nesta área geográfica, bem como no apoio técnico ao público, proprietários florestais, estudantes, escolas e outras instituições locais. De 01/10/2000 a 30/09/2003 esteve destacado na Parques de Sintra – Monte da Lua, S.A.

Em 01/08/2008 regressou aos serviços centrais, em Lisboa, onde passou a desempenhar funções na área da sensibilização para a defesa da floresta, desenvolvendo trabalho de divulgação e comunicação, nomeadamente junto das escolas do ensino básico e secundário.
Em 07/02/2018 passou a desempenhar funções no Registo Nacional do Arvoredo de Interesse Público.

Representa o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas nas comissões nacionais dos programas Eco-Escolas, Jovens Repórteres para o Ambiente e Eco XXI da ABAE. É membro da Ordem dos Engenheiros e da Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais e sócio da Liga para a Protecção da Natureza e da Associação Transumância e Natureza.

Albano Figueiredo

 

 

Albano Figueiredo

Doutorado em Geografia Física pela Universidade de Coimbra, é atualmente Professor Auxiliar no Departamento de Geografia e Turismo da Faculdade de Letras da mesma universidade. É Investigador Integrado no Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) e investigador colaborador no Grupo de Botânica da Madeira.

Tem desenvolvido investigação no âmbito da Biogeografia, tendo dedicado especial atenção ao estudo da resposta da vegetação a diferentes tipos de perturbação, nomeadamente a resposta das florestas ao abandono das atividades primárias, os impactes potenciais das mudanças climáticas nas florestas ou os impactes associados à invasão por espécies exóticas invasoras em áreas florestais.

Como investigador participou em diversos projetos, onde participou como especialista na área das florestas e biodiversidade, como a elaboração do Plano de Adaptação às Alterações Climáticas para a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, assumindo papel de coordenador para as áreas da Agricultura, Florestas e Biodiversidade; participou em projeto internacional dedicado ao estudo das florestas em parques naturais nas ilhas da Macaronésia; integrou o grupo de especialistas que elaborou o Estudo de Avaliação do Risco de Aluvião na Ilha da Madeira; e participou no projeto dedicado ao estudo das Alterações no uso do solo no interior Norte e Centro de Portugal.

Publicou diversos trabalhos científicos (livros, capítulos de livro, artigos) onde a floresta se assume como o tema central.

Catarina Gonçalves

 

 

Catarina Gonçalves

Licenciada em Sociologia com especialização na área da Medicina e da Saúde pela Universidade Autónoma de Lisboa, Catarina Gonçalves desempenha desde 1998 as funções de Coordenadora Nacional do Programa Bandeira Azul na Associação Bandeira Azul da Europa, ABAE, representante da FEE (Foundation for the Environmental Education).
Enquanto formadora em Educação Ambiental lecionou e continua a colaborar com várias instituições no enriquecimento de cursos de especialização de Saúde Pública, Autoridade Marítima e Educação Ambiental, formação de professores, técnicos de municípios, entre outros.

Da sua atividade de coordenação do Programa Bandeira Azul (PBA), salientam-se, entre outras atividades: a representação de Portugal nas reuniões de Operadores Nacionais; a representação da FEE como país mentor no desenvolvimento do PBA em países de expressão portuguesa; implementação anual do programa de vigilância de praias; publicação de brochuras comemorativas dos 25 e 30 anos do PBA; organização de Seminários e Conferências anuais e temáticas; organização de campanhas de educação e sensibilização ambiental para o desenvolvimento sustentável; integrante de júris de campanhas e concursos nacionais; integrante de grupos de trabalho relacionados com critérios de qualidade de praias, marinas e embarcações de recreio.

O seu trabalho é fundamentalmente interinstitucional com outros organismos, governamentais, não governamentais, privados, outras associações e instituições de ensino. A caminhada e a patinagem ao ar livre, seus desportos de eleição proporcionam-lhe a combinação ideal com o seu gosto pela natureza!

Luísa Schmidt

 

 

Luísa Schmidt

Socióloga, investigadora principal no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, onde coordena o OBSERVA – Observatório de Ambiente e Sociedade. É membro do Conselho Nacional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e do European Environment Advisory Council. Integra o Comité Científico do Programa Doutoral interdisciplinar em “Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável” iniciado em 2009. Autora de vários artigos e livros; colaboradora regular do Jornal Expresso. Entre os seus livros mais recentes destaca-se “Ambientes de Mudança: erros, mentiras e conquistas”, Ed. Temas e Debates, Lisboa 2016. Recebeu o Prémio Ciência Viva Media 2016.