Há entre 7059 e 7671 casos de orçamentos participativos no mundo, o dobro do que os especialistas vêm referindo em fóruns sobre a matéria, refere Nelson Dias, consultor do Banco Mundial.
Os orçamentos participativos, que nasceram no final dos anos 80 no Brasil, como uma prática local e experimental destinada a combater a pobreza e ajudar na democratização, são hoje essenciais na reconstrução da confiança nas instituições, sobretudo na Europa. Em alguns anos, o velho continente passou a estar na dianteira e “tornou-se na região do mundo com mais exemplos de orçamentos participativos: há mais de 3400 casos”, contabiliza Nelson Dias.
Os orçamentos participativos são sobretudo regionais. Portugal foi pioneiro com um de nível nacional. A prática demorou a chegar ao nosso país, mas instalou-se em força, havendo actualmente entre 1100 e 1150 exemplos.
Cascais, um dos 50 municípios candidatos ao Programa ECOXXI 2018, é onde os orçamentos participativos estão mais enraizados, já vai na oitava edição.
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