Entre 2019 e 2023, as verbas para os transportes vão absorver 30% da fatia do Fundo Ambiental destinada à descarbonização.
De acordo com o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, 80% das receitas do Fundo Ambiental serão aplicadas em investimentos para financiar a descarbonização da economia. “Estas verbas deverão ter essencialmente dois tipos de aplicação: energia (diminuição do défice do sector energético) e projectos de transportes que contribuam para a descarbonização”, esclareceu.
De acordo com as informações dadas pelo Ministério do Ambiente, os projetos de transportes públicos que vão receber verbas do fundo ambiental são a expansão dos metros de Lisboa e do Porto, a compra de material circulante para os dois metros e também para a CP, os sistemas de segurança do Metro de Lisboa e ainda a compra de navios para a Transtejo e a Soflusa. Estes investimentos deverão atingir, no quinquénio 2019-2023, “um valor de cerca de 400 milhões de euros, ou seja, cerca de 30% das receitas desse período alocáveis à descarbonização”, contabilizou Matos Fernandes.
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