Grupo de investigadores em Portugal tenta modificar argamassas convencionais para aumentar a biorecetividade a organismos vivos e transformá-las em substrato para o desenvolvimento de vegetação.
As fachadas verdes nos edifícios permitem compensar as chamadas “ilhas de calor”, com excesso de concentração de betão, alcatrão e solos impermeabilizados. Estas soluções sustentáveis permitem equilibrar a temperatura ao amenizar a radiação solar, além de diminuir a poluição em até 30% e reduzir o barulho externo.