Na cerimónia de entrega do Galardão Bandeira Verde ECOXXI 2023, serão dados a conhecer os resultados das candidaturas, bem como os municípios que atingiram os melhores índices ECOXXI de sustentabilidade municipal.
Na edição 2023 inscreveram-se 68 municípios no Programa ECOXXI 2023 e submeteram a sua candidatura 66 municípios.
Candidataram-se pela primeira vez ou após terem interrompido a participação: Albergaria-a-Velha; Baião; Castanheira de Pêra; Castelo Branco; Chamusca; Fornos de Algodres; Funchal; Montalegre; Penela; Santa Cruz; Soure; Tarouca e Valpaços.
Conheça os municípios candidatos à Bandeira Verde ECOXXI 2023
Para se candidatar ao ECOXXI, o município fornece informação relativa às ações, atividades e políticas de sustentabilidade implementadas no ano anterior, que é avaliada por um grupo de peritos que integram a Comissão Nacional[1] onde estão representadas 34 instituições.
O resultado da candidatura resume-se num Índice global percentual de políticas de sustentabilidade segundo o referencial ECOXXI. A Bandeira Verde ECOXXI, é atribuída a todos os municípios cujo índice global é igual ou superior a 50%.
Os indicadores de referência para aferição das práticas/políticas de sustentabilidade foram, nesta edição, 21: Promoção da Educação Ambiental /EDS por iniciativa do município; Programas Escolares da FEE; Sustentabilidade em Zonas Balneares; Participação, Cidadania e Governança; Transparência, Digitalização e Conectividade; Emprego; Cooperação com a Sociedade Civil em Matéria de Ambiente e de Promoção do Desenvolvimento Sustentável; Certificação de Gestão de Qualidade; Alterações Climáticas; Saúde e Bem-Estar; Ordenamento do Território: Espaços Públicos, Planeamento e Requalificação Urbana; Conservação da Natureza (Biodiversidade e Geodiversidade); Gestão e Conservação da Floresta; Qualidade do Ar e Informação ao Público; Qualidade do Ambiente Sonoro; Água Segura e Qualidade dos Serviços de Águas Prestados aos Utilizadores; Produção e Recolha Seletiva e Valorização de Resíduos Urbanos; Valorização do Papel da Energia na Gestão Municipal; Mobilidade Sustentável; Agricultura Sustentável e Desenvolvimento Rural; Turismo Sustentável.
[1] Comissão Nacional: Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Agência para a Energia (ADENE), Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE/FEE P), Associação das Agências de Energia e Ambiente – Rede Nacional (RNAE), Associação de Hotelaria de Portugal (AHP), Biodiversity4All, Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR): Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve, Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), Direção Geral de Educação – Min. da Educação e Ciência (DGE-MEC), Direção Geral do Território (DGT), Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas dos Açores (DRAAC Açores), Direção Regional do Ambiente e das Alterações Climáticas da Madeira (DRAAC Madeira), Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza da Madeira (DRFCN), Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores (ERSARA), Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), Instituto Português da Qualidade (IPQ), Jorge Cristino, Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LENC), Lisboa E-Nova, Mário Alves, MEO, Mónica Maia Mendes, Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (PO SEUR), Quercus, Universidade de Aveiro, Universidade Católica Portuguesa (CESOP), Universidade de Coimbra (FL), Universidade do Minho, NOVA FCSH (CICS.NOVA), Universidade de Lisboa (ICS).
Centro de Congressos, do Taguspark,
Edifício Núcleo Central 100,
2740-122 Porto Salvo
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