O I Grande Inquérito da Sustentabilidade revela que os portugueses, em geral, atribuem pouca relevância económica à floresta, situando-se esta muito abaixo de outros sectores consideradas bastante mais importantes para o desenvolvimento do país. Apenas 5,8% dos inquiridos considera que a floresta é um sector em que o país deve investir (Schmidt et al. 2016).
Como áreas de investimento considerado prioritário, destacam-se os sectores da educação e formação e do turismo, seguidos das energias renováveis, da agricultura e pecuária, e do comércio.
A floresta não é, pois, vista como um valor acrescentado para a economia, o que indicia distância e alheamento face ao peso e importância que a floresta efectivamente assume na economia portuguesa (percentagem do PIB e balança comercial) e às actividades a ela associadas.